Boletim Semanal - 07/06 a 14/06
Editorial - 1º domingo de junho-20.
Deus amou tanto o mundo, que
deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a
vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o
mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê, não é condenado,
mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho
unigênito.” Evangelho segundo João, cap. 3,16-18.
“Não é nenhuma novidade que Deus
tenha criado o mundo e o amado como sendo a sua maior e mais perfeita obra. Um
mundo que depois da passagem de tantos profetas, que ouviu e experimentou por
vários séculos a revelação divina, infelizmente preferiu ser indiferente e não
ouvir a voz de Deus.
Mas Deus, que não se cansa
de amar e ama como se fosse a primeira vez cada um dos seus filhos, mesmo
aqueles que acreditam não merecerem tal amor, e que não se deixa abater nem
mesmo pelo pior pecado cometido por um filho seu, quer abraçar-nos afavelmente
como aquele Pai da parábola do filho pródigo, não importando quanto tempo
esteve longe, quão ingrato fora e quantos bens tenha dissipado.
Por isso, não poupou nem
mesmo seu próprio e único filho para nos salvar, e ao fazê-lo, achou-se digno
até mesmo de passar pelo maior suplício humano: a morte de cruz. Isto quer
dizer que Ele foi ao extremo da dor e da exaustão física para não deixar
nenhuma dúvida quanto ao tamanho e à qualidade de seu AMOR!
Talvez não fôssemos nem
mesmo dignos de ser chamados de seus filhos, porém, pelo amor demonstrado na
cruz Ele deu-nos a graça de tê-Lo como Pai, e pelo sacrifício de Jesus hoje
podemos nos alegrar e até mesmo agradecê-lo por tal privilégio!
Portanto, crer em Jesus não
se trata apenas uma questão de opção, mas sim de inarredável decisão para quem
deseja uma vida nova, pois nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais
penetrou no coração do homem aquilo que o Senhor tem guardado para aqueles que
verdadeiramente o amam!”
João Rodrigo Langkammer